E lá se vai o primeiro mês de 2013!
Esse mês comecei a deixar meus planos um pouquinho mais elásticos, pensando em mudanças maiores, mas ainda sem coragem para colocar muito em prática.
Para o mês curtíssimo de Fevereiro me proponho como meta fazer ao menos uma coisa fora da rotina, ao menos um programa só meu e diferente, porque só meu sempre dou jeito de fazer algo.
Semana passada tirei uma tarde para papear com sogra e jogar Tarô para ela.
Foi papo de mulher, de gente grande - e sim, de mãe também, que me revigorou.
Me comprometo a repetir a dose com alguém que revigore, quem sabe criando a tradição de uma tarde ao mês para isso, rever alguém que gosto de papear, passear, fazer algo diferente e só meu.
Tá aí meu compromisso comigo mesa!
Além de começar a terapia no final de fevereiro.
Enfim, dedico Fevereiro de 2013 a mim, porque sei que vou precisar muito pique e energia para os próximos meses de 2013, porque 2013 será ano de plantio, muito plantio...ufa, que calor!
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Relato de Amamentação
Faz tempo que quero registrar minha experiência de amamentação, e nesse tempo de reflexão e reavaliação vale voltar um pouco e reviver essa história que ainda vivemos aqui em casa, uma história escrita e vivida a três: O Filhote, que sempre mamou com gosto e vontade, a Mãezona aqui, que entre tropeços e acertos vem conseguindo, ao Paizão que amamenta lado a lado, desde o início!
Amamentar, ato tão
bonito, simples e comum que não tomou maiores preocupações de
minha parte durante a gravidez.
Li, me informei,
aprendi ainda na gravidez que chupetas e mamadeiras além de
desnecessários podem atrapalhar a amamentação e assim julgava que
tudo estaria sob controle, concentrando minhas preocupações no
parto e no retorno ao trabalho após a licença maternidade. Tinha
grande preocupação em como manter a amamentação exclusiva por 6
meses tendo que voltar ao trabalho no quinto mês, mal sabia quanta
água rolaria até lá!
Tive meu desejado parto
normal, mas não natural como o planejado.
A dor das contrações
me surpreendeu e ao final de todo o trabalho de parto natural bati pé
pela analgesia, e ela foi um dos fatores (acredito que o principal)
que atrapalhou o início da amamentação.
Após o parto pedi para
colocarem filhote no meu peito, e assim foi feito, mas eu deitada, e
o bichinho cansadinho, talvez sonolento devido a analgesia, não
mamou, mas cheirou o peito, lambeu e ficou um instantinho ali, logo
indo para o berçário de onde veio algumas horas depois – perdi a
noção do tempo, pois dormi.
No quarto comigo, foi
direto para o peito, lá ficava pendurado.
Mas eu cansada fui
descuidando da pega, muito peito do jeito que ele pegasse.
Já em casa, na
primeira noite filhote chorou muito, talvez a pega incorreta não
permitindo que ele mamasse o suficiente. Meu seio começou a rachar e
doer, eu amamentava mais com o peito esquerdo pois o bico do direito
estava muito invertido, dificultando ainda mais a pega. E em meio a
isso tudo uma dor de cabeça insuportável.
No dia seguinte fui ao
posto de saúde, lá passei muito mal, e fui diagnosticada com uma
enxaqueca devido a reação a analgesia, para meu filhote receita de
Nan, que marido e eu deixamos claro que não queríamos, mas pediatra
passou para “caso de necessidade”. Mas nem mamadeira tinha em
casa e não compramos o complemento.
Ao longo do dia meus
seios pioraram e a enxaqueca também, foi somente na madrugada, ao
passar mal novamente e vomitar de dor com o bebê no peito que aos
prontos me entreguei e pedi para marido trazer o complemento – isso
que era dor, dor de parto contrações são uma doce lembrança, essa
dor de cabeça que me impediu de amamentar naquele instante que dói
ainda quando lembro.
Marido trouxe os
bendidos(??) complemento e mamadeira.
Mas nem ele nem eu
tínhamos coragem de dar mamadeira ao filhote. Minha sogra alimentou
o pequeno na sala enquanto marido e eu chorávamos muito no quarto.
Nas semanas seguintes,
enquanto eu tratava os seios que estavam muito machucados, dávamos
ml de complemento e em seguida era bebê no peito. Andava pela casa
sempre sem blusa com filhote colado no colo e peito, complementando
sem desgrudar do peito – mãe e sogra segurando a barra da casa e
outras barras, momento difícil. Marido praticamente amamentava ao
meu lado.
Lá pelo segundo mês o
complemento era apenas uma muleta psicológica, pois na verdade era o
peito que agora mantinha o filhote. O esperto – mais esperto que a
mamãe aqui – sempre preferiu o peito e recusou a chupeta que em
momentos de desespero oferecemos (hoje agradeço a sabedoria do
filhote!)
Até que um dia um
pediatra nos sacudiu: “Tirem o Nan dessa criança! Um bebezão
desse tamanho, o Nan nem faz cócegas, é o leito do peito que está
mantendo esse bebê!”
Música para meus –
nossos – ouvidos! Complemento aposentado!
Do segundo mês em
diante vivenciamos a amamentação exclusiva, sempre em livre
demanda!
Ao final do quarto mês
cheguei a adaptar o pequeno a creche, ordenhava o leite que oferecia
em copinho de treinamento. O Filhote até se adaptou, nunca reclamou
de nada para mim, mas eu não me adaptei e a volta ao trabalho durou
apenas duas semanas.
Foi quando dei o grito
de liberdade para peitos livre de ordenha, bicos, vidros, e
vivenciamos cada segundo de grude e peito!
Por volta dos 7 meses
do filhote, quando ele passou a comer mais comidinhas e deu uma
reduzida no peito ainda enfrentei um engurgitamento, bem dolorido,
mas contornamos com banhos, compressa e massagens. Passou rápido.
Um
mês após o filhote completar dois anos voltei a trabalhar.
Hoje
meu pequeno comilão de 2 anos e 9 meses ainda mama no peito, alguns
dias bem pouquinho, outros como um bebezão!
Alguns
dias canso muito dessa vida leiteira outros dias sinto saudade e
gostinho de despedida.
E
assim sigo nessa história que ainda não chegou ao fim, agora na
torcida por um desfecho mais natural possível!
Nos
momentos difíceis do início me imaginava com um bebezão grande no
peito como muito vi meu irmão e primos, essa visão do futuro me
dava coragem, essa visão se realizou! Hoje eu amamento um bebezão!
Um Gurizão!
sábado, 26 de janeiro de 2013
Coisas que fazem bem
Ando com a mente um pouco cansada.
Bom, faz sentido: trabalho com ela e ainda uso a mente para todo o resto, inclusive para pirar...então as vezes ela dá curto mesmo.
Então nos últimos dias estou tentado descansar, rir, pensar coisas boas e ler coisas que me fazem bem - surtando nos intervalo, é lógico.
Entre tantos blogs e páginas que falam sobre parto e maternidade humanizada, agora estou apaixonada pela Cientista que virou mãe: http://www.cientistaqueviroumae.com.br
Comecei a ler desde os primeiros posts de curiosa, fui vendo as mudanças na vida dela e agora estou me emocionando de como ela vem agregando sua militância em prol do parto humanizado a sua carreira.
Hoje chorei num post - tá chorei litros em outro no relato do parto dela...
Tem vário outros blogs que me acompanham e me emocionam e vou citando aqui os do momento, mas agora quem balança meu coração é a cientista que virou mãe.
Também comecei terapia, descobri um grupo de parto humanizado em Porto Alegre, o grupo Parto Alegre.
Enfim... coisas boas, coisas loucas..vou vivendo me resgando e me remendando.
Tô pirando mas estou bem...
E plagiando a Lígia, Cientista que virou Mãe: "Eu tô bem, eu tô bem. Eu tô morrendo!"
Desculpe o plágio, mas essa frase não me saí da cabeça desde que li.
Bom, faz sentido: trabalho com ela e ainda uso a mente para todo o resto, inclusive para pirar...então as vezes ela dá curto mesmo.
Então nos últimos dias estou tentado descansar, rir, pensar coisas boas e ler coisas que me fazem bem - surtando nos intervalo, é lógico.
Entre tantos blogs e páginas que falam sobre parto e maternidade humanizada, agora estou apaixonada pela Cientista que virou mãe: http://www.cientistaqueviroumae.com.br
Comecei a ler desde os primeiros posts de curiosa, fui vendo as mudanças na vida dela e agora estou me emocionando de como ela vem agregando sua militância em prol do parto humanizado a sua carreira.
Hoje chorei num post - tá chorei litros em outro no relato do parto dela...
Tem vário outros blogs que me acompanham e me emocionam e vou citando aqui os do momento, mas agora quem balança meu coração é a cientista que virou mãe.
Também comecei terapia, descobri um grupo de parto humanizado em Porto Alegre, o grupo Parto Alegre.
Enfim... coisas boas, coisas loucas..vou vivendo me resgando e me remendando.
Tô pirando mas estou bem...
E plagiando a Lígia, Cientista que virou Mãe: "Eu tô bem, eu tô bem. Eu tô morrendo!"
Desculpe o plágio, mas essa frase não me saí da cabeça desde que li.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Tem vez que as coisas pesam mais Do que a gente acha que pode aguentar
"Tem vez que as coisas pesam mais
Do que a gente acha que pode aguentar
Nessa hora fique firme
Pois tudo isso logo vai passar"
Do que a gente acha que pode aguentar
Nessa hora fique firme
Pois tudo isso logo vai passar"
Hoje estou docemente sensível.
Uma leveza nostálgica, uma saudade do que ainda não chegou, uma vontade de cuidar só de mim, mas com muito carinho e mimo.
Esse início de ano já me fechei, chorei, tenho feito altas viagens mentais, colocando tudo que vivo em dúvida.
E agora que ela chegou - minha doce TPM - coloco a culpa de tudo nela, mesmo sabendo que ela é amiga e só traz a tona toda minha verdade.
Nesse ciclo minha TPM chegou me aconchegou, veio com uma cólica doce me aquecendo por dentro e dizendo: "chora, desagua, derrama, se permite sentir, que eu estou aqui para assumir a responsabilidade por ti, eu sou a TPM, a culpada de tudo, joga a culpa em mim e fica mais leve!" é por isso que eu te amo minha TPM!
Vem Deusa Vermelha, que esse mês quero mergulhar no teu Oceano com sede de vida, sentindo meu sangue fluir e pulsar, vou me preservar em tua honra e me fortalecer em teu mar...
Depois volto a pensar com a razão...
Vem minha Deusa, que quero descansar no calor do teu Oceano Vermelho, te aguardo com sensibilidade e suavidade!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Caminhando na Sombra da Lua...
Continuo com pé atrás com 2013, a passos hesitantes, desconfiada...
Mas sigo caminhando, acordando, trabalhando, lendo, rindo, resmungando...
Filhote está percebendo minha energia sombria e anda fugindo de mim, e eu fugindo dele..eheheh...estamos crescendo, desmame se aproximando o mundo lá fora chamando a ele e a mim.
Prefiro seguir cautelosa e só acelerar o passo quando mergulhar e desvendar o que se passa aqui dentro.
Estou amadurecendo, ficando exigente, crítica, não quero amargurar, mas também não quero ser uma conformada.
Então vou tentar manter um nível mínimo de serenidade, viver o presente e parar de apressar o futuro, pois ele vai chegar independente da minha ansiedade e vou olhar para esse tempo que vivo hoje com entendimento e um sorriso leve no coração.
Mas sigo caminhando, acordando, trabalhando, lendo, rindo, resmungando...
Filhote está percebendo minha energia sombria e anda fugindo de mim, e eu fugindo dele..eheheh...estamos crescendo, desmame se aproximando o mundo lá fora chamando a ele e a mim.
Prefiro seguir cautelosa e só acelerar o passo quando mergulhar e desvendar o que se passa aqui dentro.
Estou amadurecendo, ficando exigente, crítica, não quero amargurar, mas também não quero ser uma conformada.
Então vou tentar manter um nível mínimo de serenidade, viver o presente e parar de apressar o futuro, pois ele vai chegar independente da minha ansiedade e vou olhar para esse tempo que vivo hoje com entendimento e um sorriso leve no coração.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Papos Bizarros, Raros e Sérios pelo madrugada...
1:49am
Elisangela Tramontin
no fundo no fundo a gente não é muito diferente do que mostra né...
isso é o que mais assusta
vivemos tentando provar que não somos o que pensam da gente...
mas se por em maioria de votos a voz do povo vence...bizarro!!!!!!!!
2:07am
Mônica Giraud
é a gente tenta mesmo não parecer o q é ou melhor tenta disfarçar algumas coisas,mas na maioria das vezes o q é mais forte aparece de um jeito ou de outro
Mais do Mesmo!!!
Ano novo, vida igual...
Critico tanto minha mãe, mas aprendi tudo tão direitinho com ela! As histórias se repetem, e eu assisto inerte e indignada comigo mesma sem coragem de mudar.
Não sei se daqui alguns dias quando eu reler esse texto que estou escrevendo agora vou lembrar com exatidão do que estou pensando e sentindo nesse momento, espero lembrar, e para lembrar estou registrando aqui.
Para anotar: aprendi direitinho ser uma besta obediente com minha mãe....espero esquecer isso a tempo de não passar essa bela lição para frente!!!!!
Eu sei exatamente o que eu devo fazer e sei perfeitamente que não vou fazer, ao menos não agora, afinal, aprendi muito bem a lição de fazer sempre o que esperam de mim...
Então vou dormir com esse sapo atravessado na garganta, me sufocando, me esmagando...
Boa Noite Menina Quietinha e Obediente!!!! Parabéns!!!!!
Critico tanto minha mãe, mas aprendi tudo tão direitinho com ela! As histórias se repetem, e eu assisto inerte e indignada comigo mesma sem coragem de mudar.
Não sei se daqui alguns dias quando eu reler esse texto que estou escrevendo agora vou lembrar com exatidão do que estou pensando e sentindo nesse momento, espero lembrar, e para lembrar estou registrando aqui.
Para anotar: aprendi direitinho ser uma besta obediente com minha mãe....espero esquecer isso a tempo de não passar essa bela lição para frente!!!!!
Eu sei exatamente o que eu devo fazer e sei perfeitamente que não vou fazer, ao menos não agora, afinal, aprendi muito bem a lição de fazer sempre o que esperam de mim...
Então vou dormir com esse sapo atravessado na garganta, me sufocando, me esmagando...
Boa Noite Menina Quietinha e Obediente!!!! Parabéns!!!!!
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
2013 começando com muita Faxina, como vai acabar???
Esse final de 2012 foi bem introspectivo para mim, mergulhada nas minhas sombras, não de forma dolorida, mas de forma profunda.
Não estou isolada, deprimida, ao contrário.
Em 2012 comecei a retomar minha vida além da maternidade, voltando ao mercado de trabalho em Junho.
Conheci gente nova, rotina nova, e percebi que meus neurônios ainda fazem sinapses fora do universo materno, apesar de que o papo "mãe sempre alerta" ainda predomina muito meu dia-a-dia.
E não fica só no papo, o mergulho nessa aventura de ver meu pequeno deixando de ser bebê é constante.
Agora o que permeia minha mente é amamentação.
Após uma etapa de superação e vitória, estou a beira dos três anos de amamentação, ora curtindo um ritmo de despedida, ora de grude, ora de impaciência.
Ás vezes cansa, outras vezes dá vontade se segurar o tempo.
Andei lendo dois relatos de desmames, um natural e outro gradual, ambos de amamentações prolongadas e acabei as leituras em lágrimas.
Lágrimas de saudade, de alegria, de nostalgia, tudo adiantado, já que meu pequeno de dois anos e oito meses ainda é fã das peitocas e eu fã desse grude.
Outra coisa que marcou essa virada de ano foi a leitura que está me acompanhando: "A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra" da Laura Gutman.
Eu queria esse livro a um tempão, mas estava enrolando, em partes devido ao meu pão-durismo, em parte devido a um temor de não aceitar as ideias do livro.
Grande engando, o Livro desceu com sopa no mel, vindo a coroar conceitos que eu venho trazendo e construindo a tempos, apenas torci um pouco o nariz quanto a forma que ela define o pai/parceiro na relação, da forma de apoio financeiro e emocional que a Laura Gutman exige, achei um pouco generalista, quase machista, não abominei totalmente...mas não desceu redondo (eita trocadalho do carilho hein).
No mais o livro é perfeito! Realmente um mergulho, uma aula de compreensão, chamada a própria responsabilidade e perdão a gente mesma, mães feridas e que feriram sentimentos!
Ah...e a faxina????
Cara faxina pesada a fu no apartamento, na marra porque tem coisas para reformar e tal...e na carona fui faxinar minha papelada, anotações de magia, caldeirão...
Nossa que dificuldade para se desfazer do que não uso mais...
Mas agora ficou pesado demais para colocar tudo em palavrar...quem sabe crio ânimo para contar minha saga da Faxina em capítulos...mas "PIAS BRILHANTES SORRIEM PARA VOCÊ"111
Não estou isolada, deprimida, ao contrário.
Em 2012 comecei a retomar minha vida além da maternidade, voltando ao mercado de trabalho em Junho.
Conheci gente nova, rotina nova, e percebi que meus neurônios ainda fazem sinapses fora do universo materno, apesar de que o papo "mãe sempre alerta" ainda predomina muito meu dia-a-dia.
E não fica só no papo, o mergulho nessa aventura de ver meu pequeno deixando de ser bebê é constante.
Agora o que permeia minha mente é amamentação.
Após uma etapa de superação e vitória, estou a beira dos três anos de amamentação, ora curtindo um ritmo de despedida, ora de grude, ora de impaciência.
Ás vezes cansa, outras vezes dá vontade se segurar o tempo.
Andei lendo dois relatos de desmames, um natural e outro gradual, ambos de amamentações prolongadas e acabei as leituras em lágrimas.
Lágrimas de saudade, de alegria, de nostalgia, tudo adiantado, já que meu pequeno de dois anos e oito meses ainda é fã das peitocas e eu fã desse grude.
Outra coisa que marcou essa virada de ano foi a leitura que está me acompanhando: "A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra" da Laura Gutman.
Eu queria esse livro a um tempão, mas estava enrolando, em partes devido ao meu pão-durismo, em parte devido a um temor de não aceitar as ideias do livro.
Grande engando, o Livro desceu com sopa no mel, vindo a coroar conceitos que eu venho trazendo e construindo a tempos, apenas torci um pouco o nariz quanto a forma que ela define o pai/parceiro na relação, da forma de apoio financeiro e emocional que a Laura Gutman exige, achei um pouco generalista, quase machista, não abominei totalmente...mas não desceu redondo (eita trocadalho do carilho hein).
No mais o livro é perfeito! Realmente um mergulho, uma aula de compreensão, chamada a própria responsabilidade e perdão a gente mesma, mães feridas e que feriram sentimentos!
Ah...e a faxina????
Cara faxina pesada a fu no apartamento, na marra porque tem coisas para reformar e tal...e na carona fui faxinar minha papelada, anotações de magia, caldeirão...
Nossa que dificuldade para se desfazer do que não uso mais...
Mas agora ficou pesado demais para colocar tudo em palavrar...quem sabe crio ânimo para contar minha saga da Faxina em capítulos...mas "PIAS BRILHANTES SORRIEM PARA VOCÊ"111
Eu por Maioria de Votos
Final de ano, faxina, comecei a fuçar uns papéis na arrumação e o que acho:
Aula de Relações Interpessoais na Universidade Unisinos a uma penca de anos atrás, em uma dinâmica que em cada colega analisa os demais eis a lista da percepção que as pessoas têm de mim (ao lado meus comentários):
- Calma (ahahah...gostei se pareço calma e convenço tá valendo)
- Detalhista (eu???? ahahha..então tá ué)
- Séria (falando de mim mais clichê impossível, escuto desde o berçario ;P )
- Diferente, não dá bola para moda (caralahjerhejrhe....a criatura desvendou minha alma - definição que me fez guardar a lista...ahahahah)
- Quieta (irmã gêmea da séria)
- Fechada/observadora (observo muito agora vou treinar assimilar...)
- Observadora/quieta (observadora de novo..tá confesso, sou curioasa e inchirda, já sabe, tô te observando)
- Inteligente (ehhhhh...reconheceram minha genialidade em forma de pessoa!!! )
- Introspecitva (quem? eu ? imagina?)
- Quietinha (esse eu mandava matar se a lista não fosse anônima.."inha", quietinha, boinitinha, boazianha.. ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh !!!)
- Tímida (depende da chuva)
- Tímida (depende do sol)
pronto...essa sou eu segundo a voz do povo ;P
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